sexta-feira, 20 de novembro de 2009

Paraguay Parte X: ''O medo aflito do fim''

Coisas que eu vou sentir falta do Paraguay...
• O idioma. Parece fácil mas não é!
• O almoço em família
• O tererê. O preparo, o ritual, o tempo todo, tão maravilhosamente viciante.
• A risada exagerada de Dotti.
• Meu nome pronunciado estranho.
• A ‘’atôisse’’
• As longas conversas com o Bê, no quarto, no terraço, na rua, em qualquer lugar.
• Os ipês-rosas.
• O lomito árabe.
• O prazer inexplicável de receber um telefonema do Brasil.
• A mandioca frita de 4000 gs no Brittania.
• As tilangas do reggaeton.
• A temperatura (no mínimo desafiante) do país.
• Os meus amigos e amigas.
• A minha família paraguaya.
• O Guarany, falado espontaneamente no meio de uma frase, normalmente em forma de insulto.
• O preço das coisas.
• O coletivo, cada um de um jeito, sempre uma adrenalina incrível.
• Pegar o ônibus em qualquer lugar, sem preocupar com ponto.
• A cachaça paraguaya...barata, boa e sem dor de cabeça.
• O álcool gratuito do Pirata
• As festinhas na casa do Adler!
• Simpsons em espanhol.
• Desenhar com o Tobias.
• Acordar com falação, barulheira e entra e sai.
• Os conselhos sentimentais de Julissa. ’’Nooooooo, Lu!’’
• O senso de humor do Dani.
• Ensinar português.
• A incrível leitura de cartas da tia Mirna
• O ‘’toc, toc, toc’’ do Doug no meu quarto
• A cerveja compartilhada mão-a-mão, gole-a-gole.
• As aulas de locução na rádio para tirar meu sotaque de português.
• A sopa paraguaya.
• O prazer de ser ouvida com curiosidade sincera.
• O prazer de ouvir com curiosidade sincera.
• O auto-conhecimento radical.
• O medo do começo.
• O medo da metade do caminho.
• O medo aflito do fim.

Nenhum comentário: